sexta-feira, 17 de abril de 2020

Eu, eu mesma e meus doguinhos

Aproveitando a quarentena, resolvi colocar algumas muitas coisas no lugar.
Organizando a vida, em primeiro, decidi olhar para mim mesma e desenhar-me de modo muito sincero.
Por mais incrível que isso possa parecer, nem sempre é uma boa opção.
Revirar nossas próprias gavetas nos fazem encontrar muitas coisas boas, mas inúmeras coisas ruins também.
Eu revistei coisas das quais preferiria esquecer que vivi, mas não, eu não quero esquecer.
Não por "passar pano" no que houve, mas sim por ter plena consciência de que: Absolutamente tudo que me aconteceu até hoje, fez-me ser quem eu sou. 
Ou seja, tudo que aconteceu comigo, me trouxe até aqui. 
Me fez ser essa mulher incrível que hoje eu sou.
- Nossa, você se acha.
Não, eu não me acho. Eu tenho plena consciência do que sou.
Sou uma mulher incrível. 
Incrível de extraordinário e incrível de não crível, mesmo.
Pois viver tudo que eu já vivi e ainda ser uma pessoa legal, nem sou pessoa, sou é anjo! =D
Mas falando sério, ao analizar a minha trajetória até aqui só tive motivos para me orgulhar.
Sou um ser humano muito diferente do que queriam que eu fosse. E isso é muito bom!
Prova que não sou fruto do que aconteceu comigo, pelo contrário, sou o que escolhi me tornar ser.
E isso me aquece o coração de tal maneira, que nem consigo explicar.
Sei que este é assunto para muitas postagens, assim, este é o post 1 de 4.
Em breve voltarei com a continuação. 
Beijinhos e tchaaaaaaau.

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